quarta-feira, 22 de maio de 2013

HUMILDADE: QUALIDADE DOS FORTES


 

A humildade é preciosa aos olhos de Deus e revela que quem a possuir será mais e mais abençoado e agraciado com os Seus cuidados; ela conserva a alma na tranqüilidade e contentamento, mesmo em meio às dificuldades diárias e gera a paciência e resignação nos momentos mais difíceis possíveis.


Pode-se defini-la como “um sentimento que leva a pessoa a reconhecer suas próprias limitações; modéstia; ausência de orgulho”. (“Não façam nada por interesse pessoal ou por desejos tolos de receber elogios; mas sejam humildes e considerem os outros superiores a vocês mesmos”. Fp 2.3; veja: Pv 18.12).


A humildade é um sentimento de extrema importância no coração do homem que procura santificar-se, na realidade, sem esta evidência do caráter de Cristo, é impossível servir integralmente ao Eterno.


Na palavra encontramos textos que a descreve como uma imposição de Deus, veja:



>> “Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará”. Tg 4.10;

>> “Pelo contrário, o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve”. Lc 22.26;

>> “E vocês, jovens, sejam obedientes aos mais velhos. Que todos prestem serviços uns aos outros com humildade, pois as Escrituras Sagradas dizem: ’Deus é contra os orgulhosos, mas é bondoso com os humildes!’ Portanto, sejam humildes debaixo da poderosa mão de Deus para que ele os honre no tempo certo”. 1Pe 5.5,6; etc.


Para desempenharmos o serviço do Senhor é imperativo que haja este sentimento no coração (“O SENHOR já nos mostrou o que é bom, ele já disse o que exige de nós. O que ele quer é que façamos o que é direito, que amemos uns aos outros com dedicação e que vivamos em humilde obediência ao nosso Deus”. Mq 6.8). Ao observarmos esta orientação, somos agraciados com os cuidados do Pai (“O SENHOR é excelso, contudo, atenta para os humildes”. Sl 138.6 e “Eu mesmo fiz o céu e a terra, e todas as coisas são minhas. Mas eu cuido dos pobres e dos arrependidos, dos que me temem e obedecem às minhas leis”. Is 66.2), esta relação de intimidade, faz o nosso coração transbordar com a Sua presença (“Pois o Altíssimo, o Santo Deus, o Deus que vive para sempre, diz: “Eu moro num lugar alto e sagrado, mas moro também com os humildes e os aflitos, para dar esperança aos humildes e aos aflitos, novas forças”. Is 57.15). Oh graças!



É a nossa obrigação, como filhos de Deus, procurarmos a humildade e nos revestirmos com ela (“Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição”. Cl 3.12-14), para que a vejam em nossos passos e ações (“Por isso eu, que estou preso porque sirvo o Senhor Jesus Cristo, peço a vocês que vivam de uma maneira que esteja de acordo com o que Deus quis quando chamou vocês. Sejam sempre humildes, bem educados e pacientes, suportando uns aos outros com amor”. Ef 4.1,2). E glorifiquem ao Senhor.



Na Bíblia encontramos uma série de homens que são mostrados como exemplos da verdadeira humildade. Vejam alguns:



1- Cristo: “Sejam meus seguidores e aprendam comigo porque sou bondoso e tenho um coração humilde; e vocês encontrarão descanso”. Mt 11.29;

2- Abraão: “Abraão voltou a dizer: —Perdoa o meu atrevimento de continuar falando contigo, pois tu és o Senhor, e eu sou um simples mortal”. Gn 18.27;

3- Jacó: “Eu, teu servo, não mereço toda a bondade e fidelidade com que me tens tratado”. Gn 32.10;

4- Davi: “O rei Davi entrou na Tenda Sagrada, sentou-se e orou assim: —Ó SENHOR, meu Deus, eu não mereço tudo o que fizeste por mim no passado, e a minha família também não merece”. 2Sm 7.18;

5- Paulo: “O ensinamento verdadeiro e que deve ser crido e aceito de todo o coração é este: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior”. 1Tm 1.15; etc.



Foram servos que não se preocuparam com a própria vida, antes, o seu prazer estava exclusivamente no Senhor e deixava-se mover pelo Espírito Santo, reconhecendo que nada eram e que tudo provinha do Eterno. Hoje, no meio denominado cristão nos deparamos com uma triste verdade, são raras as exceções, a falta de humildade tem entrado e se fincado raízes nos corações, uma situação que contradiz claramente as ordenanças do Senhor Deus.



As palavras de Cristo (“Pelo contrário, o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve”. Lc 22.26), não reflete na prática o posicionamento de alguns que foram agraciados e tornaram-se conhecidos entre os irmãos. Veja, talvez você esteja vivendo assim:



- Música: Com certeza é um dom de Deus, e quando entoada com santidade sobe como aroma agradável diante do Trono. Mas, é uma das áreas mais atacadas pela falta de humildade. A fama e a honra que deveriam ser direcionadas ao Senhor são tomadas para a vida pessoal e os frutos desta desvirtuação é o “estrelismo”. As ações visam exclusivamente o ego, e o retorno financeiro. Algumas destas estrelas chegam a fazer imposições absurdas aos “contratantes”. Eu não creio que tais louvores sejam recebidos pelo Senhor, mas, que são vomitados.

- Líderes Famosos: É comum vermos pregadores famosos se vangloriando de suas ações, colocam-se em posição de autoridades e donos da verdade. O Senhor Deus tornar-se um coadjuvante em tais ministérios.

- Igreja Local: A arrogância é vista em muitos que exercem cargos nas igrejas, sejam pastores, presbíteros, diáconos ou obreiros. Tomam para sim a honra que pertence exclusivamente a Deus.

- Crentes Ricos: A prosperidade não é um pecado; o erro está em colocar a riqueza como um diferencial na vida com os irmãos; formando blocos de ricos e pobres. O amor ao próximo é destruído pela falta de humildade. O Senhor tem abençoado e muitos são prósperos profissionalmente. É preciso cuidado para que as bênçãos dadas por Deus não estejam sendo usadas de forma errônea, para satisfazer a carne e o ego (compra de objetos desnecessários e gasto com vestuários). O conceito que tudo pertence ao Senhor é real; é dever administrar bem os recursos financeiros dados por Deus e usá-los para abençoar uns aos outros.

- Crentes Pobres: Há muitos irmãos que não dispõe de recursos, até mesmo para a manutenção do lar, no entanto, não são humildes o suficiente para revelar a situação e aceitar a ajuda. É pecado!

- Crentes Cultos: A formação intelectual é ótima para a vida na terra, no entanto, não tem a menor utilidade para a vida espiritual; mas, há uma espécie de separação em muitas igrejas. É a humildade que partiu! O que importa mesmo é conhecer o Senhor e vivenciá-Lo.

- A Juventude: O diabo tem plantado na cabeça de muitos jovens cristãos a ideia maligna que precisam assemelhar-se ao mundo, ser igual aos ímpios e esta prática tem suscitado em muitos corações a rebeldia. Não são humildes para ouvir os enviados do Senhor e andam segundo os seus entendimentos.



Amados do Senhor, a humildade é um sentimento que deve tomar todo o nosso ser, fazendo-nos reconhecer que nada somos e que tudo quanto façamos seja para a exclusiva honra e glória do Senhor Deus. Que o exemplo de Cristo Jesus seja observado e que possamos lavar os pés uns dos outros. (“Em seguida pôs água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha”. Jo 13.5).

FONTE:

http://evangelhovivo.blogspot.com/



sábado, 18 de maio de 2013

O SALÁRIO DO PECADO É A MORTE




A Bíblia não declara explicitamente por que Adão e Eva acabaram morrendo depois de certos anos de vida, enquanto Satanás e os demais anjos maus continuam vivos até hoje. Existem, porém, alguns conceitos bíblicos que nos ajudam a entender essa questão. Devemos reconhecer, inicialmente, que Deus é “o único que possui imortalidade” inerente em Si mesmo (I Tm 6:16), e que Ele concedeu imortalidade condicional aos seres criados. Isso significa que os anjos, bons ou maus, não são imortais por si mesmos.
A existência pecaminosa de Satanás e os anjos maus, bem mais longa do que a de Adão e Eva, deve-se basicamente ao fato de os seres angelicais terem sido criados com atributos e habilidades superiores aos dos seres humanos (ver Hb 2:7). Os anjos são seres espirituais (Hb 1:14) com grande poder (Sl 103:20) e que se locomovem em alta velocidade (Ez 1:14; 10:20; Dn 9:21-23), sem serem detidos por barreiras físicas (At 12:1-11). Embora Satanás e seus anjos sejam seres pecaminosos (Ap 12:7-10; I Jo 3:8), eles ainda retêm grande parte do seu poder (Ef 6:12; I Pe 5:8). Satanás pode se transformar até mesmo “em anjo de luz” (II Co 11:14). Mas os seres humanos não foram criados com essas características.
Além disso, Lúcifer (o nome de Satanás antes de se rebelar contra Deus) tornou-se o autor do pecado (Is 14:12-15; Ez 28:12-19), passando a acusar o próprio Deus de ser injusto em Seu trato com as criaturas (ver Gn 3:1-5). A crise entre Deus e Lúcifer intensificou-se a ponto de haver “peleja no Céu” entre Cristo e os seus anjos, de um lado, e Lúcifer e os seus anjos, do outro (Ap 12:7-9). Deus poderia ter destruído imediatamente os anjos rebeldes, mas, se o fizesse, as demais criaturas do Universo passariam a servi-Lo por temor, sem compreenderem a verdadeira natureza do pecado que ainda estava em sua fase embrionária. Deus preservou a existência de Satanás a fim de tornar evidente, ao longo da história humana, a falsidade de suas acusações (ver Ap 12).
No Jardim do Éden, Satanás, na forma de uma serpente, disse a Eva que ela e Adão não morreriam (Gn 3:4; Ap 12:9). É evidente que essa declaração não passava de uma mentira e de uma contradição direta da advertência divina contida nas palavras “certamente morrerás” (Gn 2:17). Como Satanás e seus anjos haviam pecado e continuavam vivos, ele pode ter imaginado que o mesmo ocorreria com Adão e Eva. Afinal de contas, até então não se havia concretizado plenamente o princípio de que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23), pois a morte ainda não era conhecida. Ela se tornaria conhecida com a morte do primeiro animal sacrificado (Gn 3:21) e do homicídio de Abel (Gn 4:8).
O relato bíblico diz que Adão, apesar do seu pecado, viveu 930 anos (Gn 5:5). Lúcifer, que também pecou, continua existindo, mas seu fim já está predeterminado. Ele e seus anjos serão lançados no “lago de fogo e enxofre” (Ap 20:10; ver Mt 25:41; Jd 6), que os consumirá completamente, não deixando deles “nem raiz nem ramo” (Ml 4:1; Ap 20:9).
O período de existência dos seres humanos pode variar significativamente, como mostram as genealogias bíblicas (Gn 5:1-32; 11:10-32) e a experiência prática da vida. O fato de Deus ter concedido uma existência bem mais longa a Satanás e seus anjos não significa que eles sejam imortais em si mesmos e que nunca deixarão de existir. Satanás, seus anjos e todos os ímpios serão completamente destruídos quando o mundo voltar finalmente à sua perfeição original (ver Ap 21:1-5).

Texto de autoria do Dr. Alberto Timm 


quinta-feira, 16 de maio de 2013

VINDE A MIM TODOS QUE ESTÃO CANSADOS E AFLITOS...




No princípio, criou Deus o homem a sua imagem e semelhança e lhe ofereceu um Paraíso para desfrutar e viver eternamente. Mas com a queda pelo pecado, o homem acabou sendo expulso do Paraiso que havia herdado do Senhor para viver eternamente em abundância de bens e paz, tornando-se servo do pecado e da morte.
            E de dominador, o homem foi submetido à condição de escravo de satanás, e com a manifestação do pecado, ficou vulnerável às enfermidades e surgiram também as dores, aflições, opressões e os desajustes sociais que vivemos hoje.
          Deus poderia ter abandonado o homem no pecado, mas não o fez, porque o ama como a menina dos seus olhos, antes preparou um plano para reconciliá-lo do pecado e da morte, mesmo sabendo que para isso, havia necessidade de derramamento de sangue, ainda que fosse o sangue do seu Filho único. E o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Isaias 9.6 “d”).
         Apesar da frustração e tristeza no coração do Senhor em presenciar a criatura que formou sob maldição do pecado, o desejo de Deus era reconciliar e ofertar a salvação para o homem, tanto que no capítulo 53 do livro de profecias de Isaias, a palavra revela que verdadeiramente, Jesus tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si, ferido de Deus e oprimido. 
Mas Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. Andávamos desgarrados como ovelhas perdidas.
         Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, Ele não abriu a boca. 
O trabalho da sua alma Ele verá e ficará satisfeito; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas Ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. 
Por isso, no Evangelho de Mateus 11.28-30, Jesus declarou: Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.
Jesus, chama para si todas as nossas dores, aflições e angustias, e nos dá a certeza que, se crermos na sua palavra e guardarmos os seus mandamentos, seremos libertos de toda opressão. 
Ele promete aliviar o fardo, isto é, diminuir o peso, suavizar, abrandar, dar alívio, libertar. Mas para que o Senhor Jesus opere em nós, precisamos nos revestir do seu jugo e levar consigo o seu fardo. 
O Senhor Jesus expressa em metáfora, fazendo alusão do jugo (canga que se coloca no lombo do animal de carga) com os seus mandamentos, e associa o fardo (carga), com a dádiva da sua maravilhosa Graça, da qual, somos galardoados quando nos entregamos verdadeiramente, e guardamos os seus mandamentos.
E na primeira carta de João 5.3, a palavra expressa com exatidão que nisso está o amor de Deus: Que guardemos os seus mandamentos; porque os seus mandamentos não são pesados. 
O que fora também conclamado pelo Senhor Jesus que declarou: Se me amardes, guardareis os meus mandamentos (João 14.15).
Porem, no livro de Apocalipse 3.20, Jesus faz um chamado forte, um verdadeiro apelo, evidencia a sua vontade em nos libertar e salvar, e diz: Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo.
Amado, você já imaginou a profundidade e grandeza desse chamado? Ser convidado pelo próprio Jesus a recebê-lo em sua casa (coração), ser galardoado a ministro de Cristo, ganhar a libertação de toda opressão e a vida eterna para você e sua casa.
Jesus bate a sua porta, pela palavra do seu Evangelho,e se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração, não O deixe esperando do lado de fora. Jesus o amou e se entregou em sacrifício vivo pelos seus pecados, e pelo seu próprio sangue o resgatou do pecado e da morte. Jesus deseja compartilhar o mesmo altar com você, lhe dar da sua paz, conceder o refrigério para a sua alma, e ofertar a salvação a você e a sua casa.
Porque Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com Ele (Atos 10.38).
Porquanto, a palavra do Senhor no livro de Atos 3.19, recomenda: Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor.
Jesus prova o seu amor pelo pecador na parábola da ovelha perdida (Lucas 15) dizendo: Qual homem tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até achá-la? E achando-a traz sobre os seus ombros, jubiloso. Porque há mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que noventa e nove que não precisam de arrependimento. Porque Jesus não veio chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento. Ele veio buscar e salvar aquele que estava perdido.
Nisso vem a revelação da palavra na primeira carta aos Coríntios 15.19, a qual expressa que: Se esperarmos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
Porque a obra de Deus por Jesus Cristo é perfeita, e seria inútil o sacrifício de Jesus, se Ele nos concedesse as libertações e nos afortunasse com bens materiais, deixando se perder a alma. Jesus alivia toda aflição da alma, dá paz em nossos corações, mas não podemos ficar buscando somente as coisas deste mundo, porque o propósito primordial da sua morte na cruz do Calvário, é a salvação para a vida eterna.
Por isso, recomendamos aos amados a não pedir nada material a Deus, mas toma sobre si a sua cruz, e buscar em Jesus Cristo a salvação, porque Ele conhece todas as nossas necessidades antes mesmo de abrirmos a boca, precisamos então, buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua Justiça e as demais coisas serão acrescentadas (Mateus 6).
Essa confirmação vem do próprio Jesus Cristo, quando curava ou libertava as pessoas de toda espécie de males, e nunca dizia: A tua fé de curou, mas em todas as ocasiões enfatizou: Atua fé te salvou (Mateus 9. 22, Marcos 5.34, Lucas 7.50, 17.19 e 18.42).
E a palavra não deixa dúvida, a fé é indispensável a aquele que busca a Deus, para tanto, a carta aos Hebreus 11.6, descreve: Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.
Desta maneira, para desfrutarmos da paz aqui na terra e alcançar a salvação para a eternidade, é indispensável crer no Senhor Jesus como o seu único e suficiente Salvador, incondicionalmente, porque a palavra da , está junto de ti, na tua boca e no teu coração, e, se com a sua boca confessar o Senhor Jesus, e com o teu coração crer que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo.
Visto que com o coração se crê para a justiça e com a boca se faz confissão para a salvação. E a salvação vem pela , e a vem pelo ouvir a palavra de Deus (Romanos 10).
Precisamos ter a convicção e a certeza que servimos a um Deus vivo, maravilhoso, infinitamente misericordioso, que pela força do seu poder tudo que pedirmos com seremos ouvidos, porque para Deus, não há nada impossível, o qual, ressuscitou o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e O elevou ao seu Trono de Glórias para se assentar à sua destra, e na sua infinita misericórdia, por nós pecadores intercede
            Louvai ao Senhor! 

FONTE:

www.cristoeaverdade.net/

terça-feira, 14 de maio de 2013

A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA




A família é uma bênção especial do Senhor para a vida do homem. Em Êxodo 1:21 vemos que por causa do temor das parteiras que salvaram da morte os filhos dos hebreus, Sifrá e Puá, Deus lhes deu uma benção, uma recompensa muito especial. Descubra qual foi esta recompensa?

Porque as parteiras temeram a Deus, Ele lhes constituiu família.
Mas antes de falar da família, é mister fixar alguns parâmetros e tecer alguns comentários que nos ajudam a entender a finalidade da família, sua formação, seu aspecto profético e pedagógico na salvação do homem.
A Bíblia diz que a sabedoria do homem é totalmente nula porque Deus “apanha os sábios” em sua própria astúcia ( I Coríntios 13:19). As respostas prontas e elaboradas pela razão humana não consideram o fator “Deus”, ou seja, não consideram que Deus criou o homem.
O homem gasta um tempo enorme, uma energia mental incalculável, pesquisas trabalhosas e extensas, escreve tratados e mais tratados psicológicos, sociológicos, médicos e filosóficos, tentando entender a causa dos males que atingem o âmago de sua existência. Mas esquece de que a resposta de Deus sempre esteve muito perto e acessível, contudo significava para os “sábios” deste mundo uma loucura, exatamente porque, para eles, a cruz de Cristo é uma resposta insana e fantasiosa.
A salvação do homem
Em Romanos, capítulo 10, o apóstolo Paulo fala sobre a salvação do homem que pode ser entendida, em última análise, como resolução de todos os seus problemas e não apenas como redenção da sua alma. Observe-se que ali diz que a palavra da salvação, isto é, a proposição divina para a resolução dos problemas da humanidade, estava muito perto do homem, mais especificamente, na sua boca e no seu coração (Romanos 10:8). Ou seja, bastava uma pequena palavra de fé, a profissão de um credo fundamental, uma confissão apenas: que o homem é pecador e que Cristo morreu para nos salvar.

A natureza decaída do homem é um dado que não pode ser deixado de lado na avaliação das grandes angústias humanas e dos seus efeitos danosos. Qualquer proposição moral, ética, filosófica, pedagógica ou clínica que passe longe deste tal fato ou que o despreze deliberadamente, pode até ser muito eloquente, muito atraente, permeada de uma lógica aparentemente irretocável, mas não passa de cortina de fumaça e de nenhum valor prática na resolução efetiva dos problemas humanos.

Uma sociedade doente
A sociedade moderna está terrivelmente doente e a origem primeira e mais remota desta enfermidade, sem dúvida, é o pecado. Uma das primeiras estruturas a ser atingida pela rebelião do homem foi a família porque o homem não hesitou em atribuir culpa à companheira que Deus lhe dera, como se estivesse a dizer indiretamente que a culpa era do próprio Deus.
A mulher, por sua vez, jogou a culpa na serpente e assim ambos, homem e mulher, se recusaram a admitir explicitamente que desobedeceram de forma deliberada a ordem prévia do Senhor, estabelecendo aí o primeiro germe da discórdia e da confusão reinante desde então. Veja, pois, que o primeiro pecado foi gerado dentro de uma família.
Com efeito, hoje em dia, poucos são os que diante dos problemas familiares tem o bom senso e a sabedoria de admitir que errou. Pais não admitem que erraram na criação de seus filhos. Filhos não admitem que faltaram com a obediência e respeito aos pais.

Uma das primeiras consequências do pecado foi: “o desejo da mulher será para o teu marido e ele te governará” (Gênesis 3:16). Ninguém, atualmente, contesta que a mulher moderna tem abocanhado uma boa fatia do mercado de trabalho e que a competição entre os sexos quanto à competência, inteligência, produtividade etc. já perdeu o sentido porque a mulher tem demonstrado ser tão ou mais capaz que o homem em qualquer área. Mas há um dado significativo da realidade que precisa ser lembrado: a mulher tem pago um altíssimo preço nesta sua busca por independência financeira e social.
A depressão é uma das doenças psicossomáticas mais comuns do século e tem atingido mulheres de todas as idades. A síndrome do pânico deixou de ser uma enfermidade desconhecida, tornando-se já corriqueira em mulheres das classes A, B ou C em pequenos, médios ou grandes centros urbanos. O estresse feminino também é muito comum, acompanhado de sintomas de baixa-estima, inapetência sexual, desinteresse pela vida, desânimo, reações corporais difusas etc.
Prova disso é que a maioria daqueles que buscam socorro espiritual em igrejas são justamente as mulheres. É grande o número de mulheres que buscam as famosas sessões de descarrego, de cura, de campanhas de vitórias etc.
Deus disse que o desejo da mulher seria para o teu marido e que este a governaria. A mulher moderna tem ojeriza ao ouvir dizer que deve ser submissa ao marido e zomba da Palavra de Deus ao ler I Pedro 3:1 ou Colossenses 3:18. Mas as consequências da desobediência à Palavra de Deus são estes males que a mulher moderna está colhendo: multiplicação de enfermidades psicossomáticas, insatisfação e pensamentos de morte porque a sua estrutura psíquica e física não foi criada para suportar tamanha pressão.

Consequências da desobediência
Reflexamente, o homem tem acusado também as consequências da desobediência da mulher porque muitos se sentem inferiorizados e diminuídos. Alguns abdicaram do papel heterossexual e em alguns casos homens trocaram com as esposas o papel masculino e feminino na educação e formação psicológica dos filhos, invertendo-os, resultando em graves distúrbios psicológicos para aqueles.

Outra consequência funesta: Caim teve inveja de Abel, seu irmão, porque este entendeu a revelação retratada no ato simbólico e profético da morte do cordeiro. As relações, sejam entre seres humanos ou entre nações, são sempre baseadas em interesses de parte à parte e, se às vezes parecer haver algum período prolongado de altruísmo, companheirismo e solidariedade, basta surgir algum interesse mesquinho para que homens e nações acabem em escaramuças e guerras.
A triste história destes dois irmãos prenunciava uma constante dissensão no meio familiar. Jesus, no sermão profético disse que nos últimos dias pais entregariam a seus filhos na grande tribulação e vice-versa. Também disse que os cristãos seriam perseguidos dentro de suas próprias casas.
Sem pesquisar a origem da família, sua função, sua finalidade, quem a criou, como a criou, não há como entender integralmente o projeto de Deus para o homem, a benção da salvação e redenção universal em Cristo Jesus. Pela lente da família é que podemos entender melhor como Deus idealizou um plano maravilhoso e cauteloso e o está colocando em prática desde o início. Tudo na criação e formação da família tem um fundo profético admirável que nos ensina sobre a nossa salvação.
Não é, pois, exagero dizer que o plano da salvação passa necessariamente pelo viés da família. O homem veio ao mundo para formar uma família. O pecado atingiu profundamente a primeira família. A nação de Israel teve origem por meio de uma família e a Abraão foi dito que todas as famílias da terra seriam nele abençoadas. Jesus veio ao mundo no seio de uma família. Josué disse que ele e sua família serviriam ao Senhor. O carcereiro de Filipos foi salvo e batizado juntamente com sua família. A proposta de vida ou morte, benção ou maldição feita por Deus no deserto ao povo de Israel (Deut: 30:19) foi feita a ”ti e a tua descendência”.
A família criada por Deus
Deus idealizou a família ao criar homem e mulher e ao determinar a ambos: “sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a“ (Gen. 1:28). Não haveria como homem e mulher povoar o mundo e sujeitar o restante da criação sem que concorressem ambos de forma harmoniosa para se autorotegerem, se autossustentarem, autoconsolarem e autossubsistirem. Isto deixa bem claro que homem e mulher não foram criados simplesmente para encher a terra de filhos, sem qualquer cuidado com a união em si.
Os animais vivem assim: procriam exclusivamente como forma de perpetuação da espécie, mas a união do homem e mulher tem uma função muito mais abrangente, complexa e cheia de significados proféticos.
A mulher foi criada porque Deus viu que o homem estava só e isto não era bom. Todos os demais atos da criação foram contemplados com a expressão “e viu Deus que isso era bom”. Quando Deus criou o homem viu que este estava só e certamente isto não era bom aos seus olhos.
Isto não quer dizer que esta criação de Deus era imperfeita (porque tudo que Deus faz é bom e perfeito). Significa que este detalhe (que não era bom o homem estar só) foi idealizado porque era profético, isto é, contém um significado que edifica, ensina , exorta e aponta para uma figura real do que ocorre em uma dimensão espiritual superior e mais abrangente.
Da mesma forma, quando Jesus curou o cego de Betsaida (Marcos 8:24) e este voltou não vendo muito bem (porque via homens como árvores que andam), isto não quis significar que Jesus efetuou uma cura sem poder ou imperfeita, mas sim que ali continha um ensinamento que a palavra revelada nos traz nos dias de hoje.
Voltando ao detalhe acima indicado, é bom lembrar que a obra da criação não havia ainda terminado e da mesma forma a obra de redenção que Deus quer realizar também não está ainda terminada. Então, como numa história cíclica, recorrente, como num padrão, vemos um paralelo maravilhoso entre a obra da criação do homem e da mulher e das bodas do Cordeiro e sua noiva. A obra da redenção somente estará acabada quando a Igreja for tomada do lado de Jesus.
A igreja teve início quando o lado de Jesus foi transpassado e dali jorraram água e sangue. , significando que a benção do Espírito Santo e o poder do seu sangue estavam agora liberados para permitir o surgimento da igreja. Por isso dizemos que a obra da redenção somente chegará ao fim quando a Igreja fiel for “tomada” do lado de Jesus.
A realidade espiritual e a criação
Enquanto o homem dormia, Deus tirou uma costela sua e criou a mulher, apresentando-a posteriormente ao homem. Da mesma forma, desde a ascensão de Jesus aos céus, uma Igreja está sendo “formada”, “preparada” para ser apresentada a Ele no arrebatamento. Assim como o homem estava dormindo, descansando no Senhor, assim também Jesus está agora à destra de Deus descansando junto ao Pai e aguardando o momento de receber sua noiva adornada.
A mulher foi tirada da costela do homem porque foi projetada para estar sempre ao lado do homem, sendo consultada em todas as decisões importantes que o homem tem que tomar. Também foi tirada da costela do homem porque deve sempre estar perto do centro dos afetos do homem: o coração. A mulher sábia conhece o seu marido e sabe interpretar seus afetos, desejos e angústias.
A mulher foi criada da costela, osso que fica num lugar seguro no corpo humano, protegido pelos braços. É para isso a mulher foi feita: para estar debaixo do braço do homem, para ser protegida. Por mais independente que a mulher moderna queira ser, há uma necessidade física e psicológica de proteção e aconchego.
E, por fim, ela é carne de sua carne e sangue do seu sangue porque deve ser respeitada e amada pelo homem como este cuida do seu próprio corpo. O apóstolo Paulo utilizou esta figura de linguagem para dizer que o marido deve amar sua esposa: “Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo” (Efésios 5:28). Quem ama a esposa a si mesmo se ama.
Ora, a igreja fiel anda sempre ao lado de Jesus. A Igreja Fiel, tal como o apóstolo João, reclina-se sobre o peito de Jesus e quer ouvir o pulsar do seu coração, o centro de seus afetos, suas orientações, as profecias etc. A Igreja neste mundo passa por aflições e é perseguida, mas se sente confortavelmente protegida pelos braços de Jesus. Por fim, tal como os de Judá disseram a Davi que o “rei é nosso parente” (II Samuel 19:42), assim a Igreja Fiel tem um laço de parentesco com Jesus que é indissolúvel.
A desestrutura na família
É interessante notar o paralelo que há entre a realidade espiritual e a material na Criação. Fomos feitos imagem e semelhança de Deus e, assim, também a família foi idealizada para refletir a imagem e semelhança da harmonia que há entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Refletindo a desestrutura na família e a inversão dos papéis no seu interior, há igrejas que supervalorizam a obra do Pai, outros a obra do Filho e outros a obra do Espírito Santo. Há igrejas onde os adeptos parecem “ordenar” a Deus Pai que satisfaça os seus desejos, sejam eles quais forem, até mesmo os mais mesquinhos e escusos. Há também aqueles que inseriram a mãe de Deus na trindade, criando um “quarteto fantástico”, coisa que a Bíblia não autoriza: esta ordena ao Filho Jesus, que a obedece.
A família de hoje e sua crise reflete também toda a desordem que se estabeleceu quando da entrada do pecado no mundo. O lado positivo do paralelo é que podemos verificar na Bíblia a forma como a família foi originalmente idealizada, o papel de cada um na sua dinâmica interior, por meio dos antítipos registrados na história e aplicar os princípios que Deus havia estabelecido para ela.

FONTE:

www.igrejacristamaranata.com.br





domingo, 12 de maio de 2013

A LEI DA SEMEADURA



Semear com investimentos.

a) “Atire o seu pão sobre as águas, e depois de muitos dias você tornará a encontrá-lo”.  (v. 1). Alguns intérpretes veem este versículo como uma referência ao comércio marítimo. Um navio era lançado nas águas e corria riscos, porém depois de muitos dias voltava cheio de mercadorias valiosas.
b) Quando lançamos sementes na vida espiritual, profissional, sentimental, financeira, ministerial, acadêmica, em relacionamentos etc., sempre há riscos envolvidos. Aqueles que não correm riscos terão uma vida sem progressos significativos.
c) Não se trata de fazer loucuras, ser inconsequente e fazer tudo o que der na cabeça, mas sim, com a busca da orientação de Deus, investir nas áreas em que queremos colher resultados.



Semear com a consciência que não temos o controle de tudo.


a) “Quem fica observando o vento não plantará, e quem fica olhando para as nuvens não colherá. Assim como você não conhece o caminho do vento... também não conhece as obras de Deus [...]” (v. 4, 5).
b) Esses versículos  mostram o quanto somos limitados e que a maioria das coisas não estão debaixo do nosso controle, porém os textos nos alertam que isso não deve nos deter em nossa semeadura.
c) Em nossa falta de controle, nas coisas que independem de nós, confiemos em Deus, dependamos d’Ele e semeemos.




Semear em todo o tempo.

a) “Plante de manhã a sua semente, e mesmo ao entardecer não deixe as suas mãos à toa, pois você não sabe o que acontecerá, se esta ou aquela produzirá, ou se as duas serão igualmente boas.” (v. 6).
b) A orientação desta passagem bíblica é que se semeie sempre, que a nossa mão deve sempre lançar sementes e nunca ficar à toa. Também nos alerta a respeito do nosso desconhecimento do futuro “você não sabe o que acontecerá.”
c) Semeemos sempre em todas as áreas da nossa vida. Devemos obedecer à orientação da Palavra de Deus e não permitir que as incertezas nos paralisem.


Conclusão

     Invistamos em semeaduras, tenhamos consciência que só Deus tem o controle de tudo e semeemos em todo o tempo. Não deixemos que as frustrações do passado, as incertezas do futuro, as oposições, as acomodações e as negativas dos outros nos impeçam de semear, pois só haverá colheita se houver semeadura. 

Pr. Silas Zdrojewski




 

sábado, 11 de maio de 2013

AS BEM-AVENTURANÇAS DA MÃE CRISTÃ




* Feliz a mãe que se entrega nas mãos de Deus e busca o seu reino em primeiro lugar, certa de que "todas as demais coisas lhes serão acrescentadas".

* Feliz a mãe que ensina os filhos no caminho em que devem andar, para que, "ainda quando forem velhos não se desviem dele".

* Feliz a mãe que pode ser achada como mulher virtuosa, cujo valor excede o de finas jóias.

* Feliz a mãe cujas mãos estão dispostas ao trabalho; "atende ao bom andamento de sua casa e não come o pão da preguiça".

* Feliz a mãe cujos filhos "levantam-se e chamam-na bem-aventurada e seu marido a louva, dizendo: muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas".

* Feliz a mãe que, como Ana, educa seu filho para Deus; ela o leva para a casa do Senhor.

* Feliz a mãe cuja a glória não está apenas nos filhos ou no lar, mas na certeza do lar eterno.


           Deus te abençoe Querida Mãe!


sábado, 4 de maio de 2013

A FÉ REMOVE MONTANHAS





Pela fé entendemos que os mundos, pela Palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” 
Hb 11:3.

Eu insisto na verdade de que a fé é uma realidade, e Deus quer levar-nos a esse fato. Ele quer que nós saibamos sobre algo maior do que aquilo que vemos ou tocamos, porque tudo isso passará.
Deus declarou a Palavra e fez o mundo, e eu desejo que você se deixe impressionar por esta Palavra maravilhosa e poderosa (porque é obra de Deus), a Palavra que salva, que é incorruptível, e assim a nossa porção é acreditar firmemente em coisas que não vemos, e crer nas que não podem ser compreendidas.
Fé é alimentar-se de verdades tais como:

“Pede-me, e Eu te darei as nações por herança, e os confins da terra por sua possessão.” (Sl 2:8);
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.” (Mt 7:7);

“Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.” (Mt 18:18);

“Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.” (Mc 11:23);

“Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis.” (Mc 11:24)

A fé vive em uma posição de comando, na qual você sabe que Deus operará o milagre, se você atrever-se a permanecer na Palavra, na Videira, na Verdade.
A fé é a vitória! A fé é a vitória! Gloriosa vitória que vence o mundo!




MÚSICA 'RARIDADE'

Boa tarde, pessoal! Hoje, trouxe uma linda música para vocês. Um abraço e até mais!